Silvio Laurêncio, o maior Silvicultor e Turismólogo da atualidade, autor do livro “Disseminação e lucidez na condução de um frigorífico de sucesso”, ex-vendedor de frutas e atual Presidente do Conselho Interamericano de Coleta, Lavagem e Armazenamento de Frutas Frescas, Maduras ou Não. Ainda jovem, pediu descaradamente aos pais, ricos e boçais, que o mandassem para o Reino Unido. Em sua passagem por lá, formou-se em Cambridge, Oxford e no Imperial College London. Enjoado do clima e do tédio decidiu migrar para os EUA e concluir mais algumas graduações em Harvard, CIT, MIT, Stanford, Princeton, Berkeley e Yale. Mas foi em um bar chamado Mitsvah, onde conheceu sua atual esposa, a ex-cantora de jingles, Martina Porteña, que nos encontramos para um bate papo agradável e emocionante. Sem dúvida uma bela história de vida, de superação... Conte-nos com detalhes como foi sua primeira abdução alienígena.
Prefiro não comentar...
Nem a segunda?
Nenhuma delas. É uma questão de opinião e em respeito aos... Peraí! Você disse segunda? Não houve uma segunda...
Sinto muito, eu fiz uma confusão nos papeis. A segunda pergunta seria sobre a segunda abdução, supostamente... Mas vamos falar do que interessa: Fale-nos sobre o tal “Jejuar”...
O Jejuar é uma espécie de seita, religião, aglomerado (não uma filosofia) que pratica o jejum como busca e ascensão espiritual. Foi extinta desde que o último gordo morreu magro, sem saber da existência da cirurgia bariátrica...
Houve quem, ainda gordo, desistisse antes de morrer?
Evidentemente que sim. Os que desistiram fundaram uma espécie de seita, religião, aglomerado, (não uma filosofia), que tem como objetivo dormir.
Simplesmente dormir... Um movimento do sono.
Exatamente. Como forma de protesto. Sem ajuda de drogas, chás, macumbas ou pancadas no tronco encéfalo.
Nem no córtex...
Isso. Pelo visto, você leu sobre o assunto, hein?
Li, mas isso não quer dizer que acredito. Com todo respeito, é a minha opinião.
Você vai me desculpar, mas...
Não vou te desculpar!
(silêncio)
Brincadeira... Ei! Vamos terminar a entrevista, volta aqui! Ô Silvio?
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