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Homenagens Póstumas de Brás Cubas Libres - Papricríticas I


Veja os dois lados da moeda no mundo do cinema, "O cara e a coroa", com exclusividade no Papricantis:

CABO DO MEDO - Por Demétrius Demontier*

"Um filme que abrilhanta o gênero! Extremamente bem dirigido e com atuação impecável do principal ator. Recomendo".

*Demétrius Demontier é escandinavo, PhD em física neo-quântica e crítico principal do Jornal Old York Miles. Foi redator oficial de Ferasartes no difícil período pré-guerra, onde se destacou com sua coluna sobre vida e cotidiano dentro e fora do universo.

CABO DO MEDO - Por Isabel de Espanha*

"Um filme véi dum psicopata (a cara do Didi Mocó Sonrisélpio Colesterol Novalgino Mufumbo) que sai da prisão com o cabelo grudento e umas tatuagens réia (daqueles detentos que se converteram) e vai atrás de atormentar a vida do advogado de porta de cadeia que ele tinha arranjado antes. O cabra parece um disco arranhado, só repete a mesma coisa.
E aqui vai um protesto: Por que matar o cachorro e não a menina réia das canelas de sabiá (a filha do cabeção)?
O filme tem cenas quase sobrenaturais, porque o cabra entra e sai da casa e ninguém vê. Parece o homem fluido que escorrega por baixo das portas. E ainda tem a cena que ele segue a família igual um periquito do sertão agarrado no puleiro, digo, no eixo central do carro (Ave Maria!). No fim, o cabra ainda vira o Jason e não morre. Sei não...".


*Isabel de Espanha é cearense, filha de mascates húngaros que fugiram ainda jovens para a Itália. É crítica de TUDO. Muito chata...

Comentários

Anônimo disse…
Esse filme é show de bola. Essa Isabel tá é com TPM!
Anônimo disse…
To com o Demétrius e o Rebouças. Filmaço! A tal coroa aí parece minha mãe que reclama de tudo.
Anônimo disse…
Não assisti ainda, mas sei que é clássico. Vou vê-lo neste fim de semana. Valeu!
Anônimo disse…
Vocês não sabem o que é sofrimento e me julgam gratuitamente e frivolamente, malditos sejam, filhos de cães imundos apodrecidos em suas próprias diarréias fedidas. Meus pais foram torturados na Itália pós-guerra com navalhas e untados em vinagre, ácido acetil salicírico, soda cáustica, gengibre verde e empós, depostos em um sótão frio amarrados com fios de piaçava cobertos com cerol para serem lambidos por ratos de esgoto em suas feridas, ratos estes deixados sem comer por três dias em cativeiro e submetidos a tensões por adestradores. A cada lambida, quando se contorciam, a piaçava coberta por cerol os cortava mais, possuindo eles duas alternativas, deixarem os ratos lamberem e morderem suas chagas ou se contorcerem sendo cortados pelo fio envidraçado. Após, lançaram litros de sonrisal em suas feridas, amordaçaram-lhes com cipó molhado bem apertado no crânio e nos corpos e colocaram-lhes no sol quente em cima do asfalto. O sol ao dilatar os cipós produziu uma compressão tão forte em seus crânios que ambos ficaram megaplégicos comunicando-se apenas por descargas elétricas em aparelhos de penúltima geração, porém caros e não servidos pelo SUS. Estão em estado comatoso e respirando através de equipamentos nanotecnológicos, pois seus bronquíolos foram completamente inutilizados.
Anônimo disse…
Só pode ser fake essa isabel. Totalmente trasloucada e sem a nordestinidade, mas ainda assim mandou bem no comentário!
Anônimo disse…
Não, vocês estão errados. É ela mesmo, Isabel de Espanha. Ficou levemente esquizóide após a lástima ocorrida com seus genitores, pobres seres simpatizantes de Chê Guevara e filiados ao Green Peace. Lembro bem seu sofrimento quando debulhava-se em lágrimas à beira do leito no hospital leste da zona sul de São Paulo, Região erma, metropolitana e afins. Os colegas de escola tentavam destraí-la, mas, em bravejo de dor, apenas urrava em soluços frustadamente incontidos, "Um dia pagarão, sim, malditos, pagarão e sofrerão, serão mortos e sofrerão, pois um dia sucumbirão e entristecerão, um dia morrerão, Ah sim, Ah, sofrerão, sim, sofrerão, pagarão e apodrecerão" Após tanta agressividade retirei-me em lágrimas para não ver minha amiguinha neste estado. Lástima.