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Citações Históricas e grandes dicas


Receitas infalíveis:

FRITADA COM RÚCULA IMPERIAL

Essa iguaria é oriunda da Romênia e peculiarmente usada pelos povos andinos em sua versão desnatada. Aqui, em sua versão original e sem cortes, um simples espirro culinário desse prato tão encomendado e consumido (com aspargos aromáticos, casca de laranja e cebola-papoula então, nem se fala) por donos de padarias modernas e incrementadas do sul e norte da Carolina do Oeste.

Ingredientes:
> Dois ovos e meio
> Cinco colheres novas de sopa com leguminosas não trangênicas
> Um talo de alho-pororó pó-pó
> Cento e vinte e três gramas de queijo qualho do sertão
> Um punhado certeiro de castanhas do Maranhão desidratadas
> Pimenta, cominho, manjericão, páprica doce, folha de louro e moreno a gosto

Modo de Preparo:
Lave bem todos os ingredientes não levando em conta qualquer descoloração, pastosidade ou viscosidade. Depois seque com um papel toalha, xampu e sabonete. Aproveite e tome um banho. Corte o queijo em rodeletas finas, porém robustas e jogue-as em uma panela de pressão normal, doze por oito, e sem aquelas borrachas de aderência duvidosa. Acrescente água límpida ou qualquer outro líquido não alcoólico, desde que o refogado seja feito de forma constante e ininterrupta, por quatro horas e dez minutos. No décimo terceiro minuto, retire o relógio de perto e a panela do fogo. Para flambar use o forno e tigelas de aço penteado. Em seguida sacuda batata coupé aos montes e despeje o excesso na pia. Antes mesmo de destampar a panela de pressão verifique a sua e ponha para cozinhar. Se estiver tudo bem, vire a tigela com cuidado absoluto na direção oposta ao seu corpo. Abra uma cerveja e a janela, para sair a fumaça...

Comentários

Anônimo disse…
Ah meu caro, essa receita é infalível mesmo, pois trás com ela um humor especial antes, durante e depois do preparao! Bravo, mais uma vez!
Anônimo disse…
Quer saber? Vou experimentar esse prato! Tenho dito!
Anônimo disse…
Testei lá em casa e aprovo! Uma aventura conseguir seguir tudo a risca, mas tem que entrar no clima. A Odete não curtiu muito, mas que raios ela entende de cozinha, não é mesmo?
Anônimo disse…
Ah, sem essa...
Anônimo disse…
Ao invés de aço penteado, utilizei inox mundial pos-rox, um dos mais cotados, principamente pelos dias atuais de crise nas bolsas. Flambei por mais três minutos e o resultado foi um endema causado pela fervura em demasia. Pude constatar através de um fino manto homogêneo e rosedao formado ao derredor da iguaria. Comemos com vinagre balsâmico nigeriano e colocamos para acompanhar verduras aromáticas do recôncavo baiano. A páprica agridoce, fez a diferença e o prato tornou-se mais robusto, com mais personalidade e menos bipolaridade em sua essência. Para acompanhar, um sauvignon blanc com tanino em médio porte, suave lembrete de pêssego e marcante, porém levemente frívolo rancor de mel güento. Para sobremesa utilizamos apenas a castanha canadense arrodeada de sacarose de taiga virgem. Realmente fora delicioso e inesquecível o momento!
Anônimo disse…
kkkk, lívio você deve ser um louco igual o editor desse blog. Cuidado com essas experiências na vida real, mas artísticamente continue criativo assim!
Venho por meio desta comunicá-lo que esta receita está sendo formalmente incluída no hall do "Le grand recipes de la cuisine". Como assessora do chef Troigras, venho pedir autorização para reproduzí-la mundo afora, nas mesas mais requintadas da alta sociedade gourmet. Sem mais para o momento, saudações.
RSVP
Anônimo disse…
A culinária sul-andina se faz muito mais concorde com os tempos idos e saudosos do noroeste baiano, bem ao sabor dos xarques secos das eras medievais. Utilizam galináceo duro, cru, exercitado pela granja de terraço ou terroir-montegne do mediterrâneo, onde os frangaços ou frangalhos corriam para lá, para cá e acolá, exercitando o músculo e o deixando, tenro, firme, espesso. Esse galináceo cozinhado ou cozido em fervura leve e água botânica provoca liberação de sílica natural e uma suave pasta de gordura não-saturada. Os maias profetizavam que o "pássaro de ouro" comido com massa de trigo, era oração pagã, assim como Baal da pedra negra fora injustiçado à época, por não enfiltrars-e no senso comum. Sugiro colocar bufeladas de açúcar da região do Piê aqui mesmo no Nordeste, pois tem profusão firme e intensa de metatacarose similar ao mascavo. O frango revela-se doirado, tal qual ouro e pode ser servido com guarnição ou salada de verduras, frutas ou legumes de várias espécies. Bem, agora é deliciar-se!!! Até breve e um abraço fraterno e apertado no peito. Tchau!

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Zzz... Neander Notes

3 ANOS DE PAPRICANTIS NEANDERTALIS!!! E os parabéns vão para vocês, leitores queridos, bacharéis, diplomatas, engenheiros, temporários ou não, templários, protozoários, enfim aos que buscam refúgio inteligente por aqui, como escape de um cotidiano enfadonho ou muitas vezes mal temperado... Afinal, o que não vem de fábrica vem de onde? Tenho que agradecer também pelos inúmeros acessos acidentais oriundos de pesquisadores on-line, universidades e afins que por aqui passam em busca de conhecimento ou simples entretenimento fora de hora. Ficamos honrados servindo como fonte de estudo e do Word , como Verdana e Lucida Sans Unicode. Desde o primeiro post, quando fomos sondados por investidores locais (e gentilmente ignoramos) decidimos completar sozinhos o primeiro ano. Pela carência de blogs desse naipe e constante insistência comercial por parte dos portais multi bilionários, decidimos pelo menos ouvir as propostas e recusamos sem slides ou pestanejos. Algumas vezes fomos brutos e não h