Ainda fedelho, Aldebaran deixou um pequeno condado britânico após um seqüestro mal planejado, o que acabou lhe proporcionando uma viagem de quatorze dias e doze noites lunares. Descamisado, com apenas duas peças de dominó e uma de roupa curta, navegou como refém em embarcação corsária, de destino não especificado.
Pouco tempo depois, aproximadamente algumas milhas náuticas, o barco atracou por motivos desconhecidos. Aldebaran sofria com a suspeita de cólera e naquela altura a febre já estava alta a ponto de alguns dos marujos fanfarrões lhe oferecerem chá de folhas secas da macedônia, uma crendice local recomendada para casos extremos de duodeno preguiçoso. Não deu outra...
- Convulsion! – Gritou um deles para os demais que saiam rumo à doca principal, onde um Buffet seria servido, sem motivo definido. Após confusão de idioma e traduções errôneas, o aviso de uma suposta convulsão sofrida por Aldebaran foi inadequado e obtuso, o que resultou no cancelamento do desembarque da tripulação. Tanto pelo ocorrido quanto pelo não ocorrido, eles tiveram que zarpar.
Com o regresso e ainda contemplando ao longe os setecentos e trinta e nova quilômetros de montanhas rochosas na região de Birkmand, o pequeno Aldebaran acabou melhorando seu quadro clínico e foi respeitado por isso, tornando-se membro da equipe náutica. Meses depois foi liberado e se viu comercializando pães (em bisnaga) com groselha em lanchonetes intinerantes da época. Foi entregador de flores, florista, ex-florista, e coroinha eclético...
Anos se passaram e Aldebaran largou a vida no tabernáculo sagrado por causa de uma apendicite grave, não operável. Após forte alucinação febril teve uma lembrança do passado supostamente colérico que tivera e foi categórico em procurar um médico, que lhe receitou cápsulas com o extrato defumado de folhas secas da macedônia.
Pouco tempo depois, aproximadamente algumas milhas náuticas, o barco atracou por motivos desconhecidos. Aldebaran sofria com a suspeita de cólera e naquela altura a febre já estava alta a ponto de alguns dos marujos fanfarrões lhe oferecerem chá de folhas secas da macedônia, uma crendice local recomendada para casos extremos de duodeno preguiçoso. Não deu outra...
- Convulsion! – Gritou um deles para os demais que saiam rumo à doca principal, onde um Buffet seria servido, sem motivo definido. Após confusão de idioma e traduções errôneas, o aviso de uma suposta convulsão sofrida por Aldebaran foi inadequado e obtuso, o que resultou no cancelamento do desembarque da tripulação. Tanto pelo ocorrido quanto pelo não ocorrido, eles tiveram que zarpar.
Com o regresso e ainda contemplando ao longe os setecentos e trinta e nova quilômetros de montanhas rochosas na região de Birkmand, o pequeno Aldebaran acabou melhorando seu quadro clínico e foi respeitado por isso, tornando-se membro da equipe náutica. Meses depois foi liberado e se viu comercializando pães (em bisnaga) com groselha em lanchonetes intinerantes da época. Foi entregador de flores, florista, ex-florista, e coroinha eclético...
Anos se passaram e Aldebaran largou a vida no tabernáculo sagrado por causa de uma apendicite grave, não operável. Após forte alucinação febril teve uma lembrança do passado supostamente colérico que tivera e foi categórico em procurar um médico, que lhe receitou cápsulas com o extrato defumado de folhas secas da macedônia.
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