Recentemente e acidentalmente foi descoberta uma pequena cidadela numa região desconhecida entre o Chile e o Brasil. Cientistas, parapsicólogos, pesquisadores barrocos e curiosos das regiões vizinhas estão considerando esse fato como o mais importante dessa segunda metade de década. E não é pra menos! Lá foram encontrados resquícios históricos jamais imaginados por eles e por ninguém que tenha passado por lá, mesmo que por turismo (coisa rara, tendo em vista que a via principal de acesso é usada em sua grande parte do tempo por motoristas de carreta).
Os recentes estudos publicados em um blog de referência sigilosa, que usam para despistar a imprensa e especuladores do mercado financeiro e hortifrutigranjeiro, me concederam o acesso às informações mais atualizadas ontem. Hoje, recomposto do baque emocional inicial, posso comentar brevemente a respeito.
Tudo leva a crer que ainda na época que os asiáticos foram cuspidos indevidamente nas Américas (após uma turbulenta tsunami no estreito de Behring), a migração como tentativa de sobrevivência nessa região, tenha sido cessada com estranha precocidade. Naquela época o Cruzeiro do Sul ainda fazia parte do norte, assim como a Ursa Menor ainda tinha tamanho aumentado. Uma peculiar construção piramidal nos faz acreditar que embalsamadores clandestinos de múmias do Egito antigo (1230 – 1262) tenham começado a obras com recursos de terceiros e quartos, mas nem a cozinha chegou a ficar pronta.
As pesquisas com os fosseis de escorpiões-de-chicote (Whip scorpions) e besouros-bombardeiros (Bombarier beetles), encontrados na região, talvez tenham influenciado o mundo da música nos séculos seguintes, segundo Lilith Vough Van Dorian que largou a família em Bangladesh para acompanhar as descobertas de perto.
Resquícios de material biológico do cervo-de-alqueive (Fallow-deer, Cervus dama) e do coiote (Canis latrans) estão deixando os estudiosos confusos quanto à veracidade dos materiais científicos anteriores e publicações em enciclopédias não notáveis. A esperança (Tettigoniidae) é a análise com a relação do vôo migratório das Borboletas Monarca (Danaus plexippus), que toma como rota o espaço aéreo geográfico deste local mágico e ainda inominado por motivos óbvios...
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