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Glossomoment Papricantis - Palestra Prof. Lupanar


Palestra ministrada por Frederic Lupanar, professor catedrático de arte dramática e aristocrática do velho mundo e reitor da Universidade de Lion, no Sudoeste da França, sobre a interpersonalização abstrata e aplicação prática da teoria de Gogol entre os atores no novo mundo.

Programação: dia 05/04/2008

Manhã
06:30
Coffee Break com pão, centeio, gergelim franco-luso-belga, geléias galegas, frutas ornamentais e sacudidelas de páprica doce.

07:00
Início da Aula Magna, com duração de duas horas e meia e celulares desligados. Haverá, apenas nesta, tradução pseudo-simultânea.

09:30
Desenvolvimento do discurso e de seus impactos na formação do mundo novo como ferramenta de fusão entre estilos, com duração de quatro horas e doze minutos.

Tarde
13:42
Pausa de 10 minutos para almoço (Coma bastante e beba líquidos não alcoólicos, pois não haverá coffee break à tarde).

13:52
Silêncio Eloqüente - O Mestre ensina a prática de Gogol no silêncio sem proferir uma só palavra, com duração cinco horas.

18:53
Pausa de 5 minutos para visita ao W.C.

Noite
19:00
Finalização do evento, despedida e vivência com a platéia e convidados glossolálicos do Arizona-Theater, com duração de seis horas e trinta e cinco minutos.

PS: O notável professor Lupanar não admite em hipótese alguma comentários, glossolalias, onomatopéias ou indagações diversas oriundas da platéia. Reclamações ou liberação pelos seguranças, em caso de descumprimento desta, falar com os organizadores do evento, Tinhoso (manhã) ou Lauro Berg D’montier (tarde).

co-autoria honrosa: Francis

Comentários

Anônimo disse…
Não poderei ir nessa palestra, quando terá outra? Adorei...
Anônimo disse…
Prefiro não me edentificar, mas um problema aconteceu comigo. Perguntei ao palestrante Lupanar se preferiria Gogol a Brecht. Ele pausou, não me respondeu e logo depois fui levado a um quarto escuro e torturado com pontas de cigarro pelos seguranças. Passei umas 5 horas nesse recinto. Impetrei ordem de Habeas Corpus e foi denegada, não entendi. Depois descobri que o juiz foi colega de teatro de Lupanar em França. Revoltante.